Chocolate Cagaita e Castnha de Caju 70% 60g

Chocolate Cagaita e Castnha de Caju 70% 60g

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Descrição

Os chocolates são produzidos com atenção e cuidado desde a seleção da amêndoa do cacau até a produção da barra. Por serem chocolates com alto teor de cacau, são ricos em antioxidantes e têm baixo teor de açúcar e gordura. A torra do cacau respeita suas nunces e seu terroir, por isso seu sabor intenso e único!

Elaborada com chocolate 70% de origem única, esta barra combina a acidez natural da cagaita — fruta típica do Cerrado brasileiro — com a crocância e o sabor suave da castanha de caju. O resultado é um chocolate equilibrado, que valoriza ingredientes nativos e revela novas camadas de sabor a cada pedaço.

A Cagaita é  considerada símbolo do Cerrado junto com outras frutas regionais como pequi, baru e araticum.

Único na origem

Feito apenas com cacau fino de uma mesma safra de uma única região produtora.

Único no sabor

Utiliza apenas ingredientes naturais, sem aromatizantes e conservantes.

Único no processo

Processo de produção sutil que respeita as nuances e o terroir do cacau.

Único em qualidade

Vencedor da medalha de bronze no Academy Of Chocolate 2022.

DO GRÃO À BARRA

O chocolate C’alma é produzido do grão à barra com toda a atenção e cuidado de um produto verdadeiramente artesanal. Chocolate feito com ALMA, em que cada barra é uma experiência sem igual.

 

Ingredientes

Formas de pagamento

PIX (5% de desconto) ou Cartão de Crédito em até 3x.

Armazenamento

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Saiba mais

🌳 Origem e distribuição

A cagaita (espécie Eugenia dysenterica), também chamada de cagaiteira para a árvore, é nativa do Cerrado brasileiro.

Ocorre principalmente em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Distrito Federal e partes da Bahia e Piauí.

É uma Myrtaceae, da mesma família da jabuticaba, goiaba e pitanga.

📜 História e usos tradicionais

O nome “cagaita” vem de um efeito conhecido: a fruta tem ação laxativa quando consumida in natura em excesso. Por isso o nome popular.

Povos indígenas e comunidades tradicionais do Cerrado já utilizavam a cagaita há séculos, tanto como alimento fresco quanto em preparações caseiras (sucos, doces, licores, geleias).

Relatos históricos do período colonial já mencionavam a fruta como típica do interior do Brasil central.